Um tremor de 3,6º de magnitude na escala Richter foi registrado a 100 quilômetros da costa de Florianópolis, às 09:28 horas desta sexta-feira (13), segundo a Rede Sismográfica Brasileira e o Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP). Moradores de pelo menos 20 cidades catarinenses relataram terem sentido o tremor. Ninguém ficou ferido e nenhum dano foi registrado pela Defesa Civil e Corpo de Bombeiros até as 10h30. Em Blumenau, um prédio chegou a ser esvaziado após o tremor.
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Tremor de baixa intensidade assusta moradores de SC. Conforme Rede Sismográfica Brasileira e USP, fenômeno teve magnitude 3,6º na escala Richter.
Fonte: https://g1.globo.com/ e http://moho.iag.usp.br/
Na capital, os bombeiros informaram que receberam 57 relatos, e a Polícia Militar outros sete chamados de pessoas que sentiram o tremor. A Defesa Civil estadual confirmou ter sido acionada por moradores do Norte, Sul e Leste da Ilha, na capital, em Santo Amaro da Imperatriz, Tijucas e São João Batista, que ficam na Grande Florianópolis, e outras cidades do litoral catarinense e do Vale do Itajaí.
Região de Florianópolis
O morador André Luiz Araújo, do bairro Barra da Lagoa, no Leste da capital, disse que correu para rua ao sentir o tremor.
Já Waldir Fellipe, que mora no bairro Ribeirão da Ilha na região Sul, chegou a atribuir a sensação à passagem de um veículo na rua:
“Senti na janela de alumínio que tremeu. Pensei que fosse um caminhão ou ônibus que passou na frente, mas não, estava tudo tranquilo. Eu senti realmente um pequeno tremor”.
Vale do Itajaí
Em Blumenau, o tremor foi sentido também na rua Santa Maria e um prédio chegou a ser esvaziado. “A última torre do condomínio fica próxima as rochas, eles sentiram as portas e janelas batendo. Os moradores saíram de dentro do prédio e ligaram para nós”, contou o diretor municipal de Defesa Civil de Blumenau Rodrigo Quadros. Um engenheiro e um geólogo foram levados pela prefeitura ao local e não foram identificadas rachadura aparente no prédio. A equipe deve monitorar a situação e o aparecimento de rachaduras em pisos e paredes.
O que explica?
Conforme o Centro de Sismologia da USP, a provável causa de sua ocorrência se deve à uma possível acomodação da placa tectônica Sul Americana, a qual encontra-se localizada entre outras placas tectônicas, com destaque para as placas tectônicas de Nazca e Africana, no contato Oeste e Leste, respectivamente.
Segundo o professor Bruno Collaço, pesquisador do centro da USP, tremores como esse são registrados ao menos uma vez por mês no litoral catarinense. Conforme o estudioso, praticamente toda a costa brasileira, desde o estado da Bahia até o Rio Grande do Sul é uma região bastante susceptível a ocorrência de tremores desse tipo.
“É um pouco acima dos tremores que acostumam acontecer todas as semanas no Brasil que são de magnitude 2 a 3, mas ainda assim é uma magnitude bem baixa para os padrões mundiais”, explicou.
Conforme o professor da USP, praticamente todas as semanas acontecem tremores no Brasil. “A grande maioria deles não é percebido pela população, apenas pelos sismógrafos. A costa brasileira, o nordeste, principalmente os estados do Ceará e Rio Grande do Norte, o sudeste, com Minas Gerais e São Paulo, a região central do país com Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, são áreas bastante propensas a ocorrência de tremores”.
A Rede Sismográfica Brasileira registrou em 18 estações no Brasil o evento sísmico. Para o sismólogo Juracir Carvalho, da Rede Sismográfica Brasileira o abalo é um fenômeno natural, fraco sem razão para preocupação. “Não há qualquer relação com tsunamis, que nunca ocorrem no Atlântico, sem razão para susto”, complementou. Abaixo a imagem das formas de ondas sísmicas, que foram recebidas pelas estações da Rede Sismográfica Brasileira:
Histórico em Santa Catarina
Segundo a Rede Sismográfica Brasileira, outros tremores históricos de magnitudes a partir de 3 já foram registrados pelas nossas estações em Florianópolis e na margem continental de Santa Catarina. Como exemplo dos eventos sísmicos em Garopaba em 2012 de magnitude 3.3º; margem continental em 1996 de magnitude 3.2º; Tubarão em 1939 de magnitude 5.5º; e no Oceano Atlântico nas mediações do Estado de magnitude 4.4º, em 1974.
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se APROXIMA RAPIDAMENTEao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes. Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“ Saiba Mais: http://thoth3126.com.br/illuminati-revelacoes-de-um-membro-no-topo-da-elite-explosivo/
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