Novo estudo conclui que os processos que estão ocorrendo na região do Ártico podem acelerar o aquecimento global e resultar em consequências dramáticas para toda a humanidade. Cientistas da NASA descobriram que o derretimento do permafrost – solo até então permanentemente congelado – na Sibéria e no Alasca e região do círculo polar Ártico foi drasticamente acelerado devido à formação de lagos termocársticos, relata o jornal Science Alert.
Edição e imagens: Thoth3126@protonmail.ch
NASA adverte: Ártico encerra perigo que ameaça todo a vida no planeta. Cientistas da agência espacial encontram sinais de futura catástrofe na Sibéria, Alasca e região do círculo polar Ártico
Fonte: https://br.sputniknews.com/
Nova pesquisa conduzida pela NASA revela que o permafrost ártico e a liberação de gases de efeito estufa para a atmosfera podem ser acelerados por um processo conhecido como “descongelamento abrupto”. O fenômeno ocorre em certos tipos de lagos do Ártico, conhecidos como lagos térmicos ou lagos de colapso.
As conclusões da pesquisa, que foi publicada na revista Nature Communications, são um alerta de que o processo pode levar à liberação para a atmosfera do metano contido no permafrost — camadas de gelo ártico congeladas permanentemente — em meados do século XXI. A liberação do gás metano não foi levado em consideração ao calcular como o clima será no futuro, então as mudanças podem ser piores do que o esperado.
Os campos congelados do Ártico são a maior reserva de carbono orgânico do planeta. Quando o gelo derreter, os microrganismos dentro dele podem converter esse carbono em CO2 e metano, que mais tarde subirão para a atmosfera e agravarão o aquecimento global, explica a NASA em seu site.
A pesquisa liderada por Walter Anthony, da Universidade do Alasca, faz parte do Experimento de Vulnerabilidade Ártico-Boreal da NASA, um projeto que durará 10 anos. Sua equipe formada por pesquisadores alemães e norte-americanos combinou modelos de computador e medições de campo e concluiu que o descongelamento abrupto dobra as estimativas anteriores do efeito estufa provocado pelo permafrost. Ademais, aumenta entre 125% e 190% a quantidade de carbono liberado do solo.
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O permafrost do Ártico é o solo congelado que permanece nesse estado durante todo o ano. Pode atingir até 80 metros de profundidade, mas, devido à atividade humana e ao aquecimento da atmosfera (que deriva dela), está derretendo. O processo, explicam especialistas da NASA, decompõe a matéria orgânica do solo ártico, fazendo com que os micróbios consumam o carbono armazenado lá entre 2.000 e 43.000 anos atrás.
A agência espacial norte-americana acrescenta que os lagos de colapso são relativamente pequenos e estão espalhados pelo Ártico. Os modelos climáticos que tentam prever o futuro de nosso planeta não os levam em conta. No entanto, a equipe de pesquisadores acredita que incluir essas massas de gelo nas investigações futuras é importante para entender o papel do permafrost no aquecimento global.
É verdade que as emissões de metano do permafrost são responsáveis por apenas 1% de toda a quantidade de metano que continua ascendendo à atmosfera, mas “em meados ou no fim do século, ele pode se tornar a segunda maior fonte antropogênica de gases de efeito estufa”, alerta o pesquisador principal do projeto.
Cientistas da NASA encontram sinais de futura catástrofe na Sibéria
Cientistas da NASA descobriram que o derretimento do permafrost – solo permanentemente congelado – na Sibéria e no Alasca foi drasticamente acelerado devido à formação de lagos termocársticos, relata o jornal Science Alert.
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Lagos termocársticos são depressões repletas de água que surgem do derretimento do permafrost, localizado na profundidade do solo. O aparecimento desses lagos perturba o equilíbrio da temperatura, devido ao fato de que a água contribui para o aquecimento do solo. Como resultado, há uma reação favorável, que aumenta o derretimento do permafrost na estação quente do ano.
os pesquisadores, na área de tais lagos, o permafrost pode derreter a 15 metros de profundidade em vez de alguns centímetros. O problema é que esse fenômeno é observado onde a criolitizona (camada que inclui o permafrost) não foi exposta a temperaturas altas por dezenas de milhares de anos.
Os pesquisadores descobriram que a formação de lagos termocársticos aumenta as emissões de dióxido de carbono contido no permafrost de 125% a 190% em comparação com as quantidades de dióxido de carbono que são liberadas com o derretimento gradual. Os cientistas afirmam que esses resultados mostram que os modelos existentes de mudança climática devem ser complementados para avaliar mais adequadamente as consequências do efeito estufa e aquecimento global.
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Anteriormente, cientistas da Universidade Livre de Amsterdã destacaram que o derretimento do permafrost poderia levar a um aumento na quantidade de carbono emitido na atmosfera, o que aumentará a taxa de aquecimento do clima e ampliará os fenômenos catastróficos associados, como secas, inundações e geadas extremas.
“Haverá muitas mudanças dramáticas no clima do planeta, muitas mudanças nas condições meteorológicas na medida em que o TEMPO DA GRANDE COLHEITA se aproxima RAPIDAMENTE ao longo dos próximos anos. Você vai ver a velocidade do vento em tempestades ultrapassando 300 milhas (480 quilômetros) por hora, às vezes.
Deverão acontecer fortes tsunamis e devastação generalizada NAS REGIÕES COSTEIRAS, e emissão de energia solar (CME-Ejeção de Massa Coronal do Sol) que fará importante fusão e derretimento das calotas de gelo nos polos, e subseqüente aumento drástico no nível do mar, deixando muitas áreas metropolitanas submersas em todo o planeta“. Saiba mais AQUI
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